Depois de várias cidades mundiais, esteve patente em Lisboa (2007) uma exposição polémica, que utiliza espécimes humanos reais cujos corpos e órgãos foram preservados. Interessante e impressionante a complexidade do corpo humano. No decorrer da exposição denota-se algo desumano e sádico na sua concepção (opinião pessoal), faz mexer o sentimento por nós próprios, aonde o homem pode chegar! Neste caso em prologo do conhecimento, da ciência, mas em tantos outros por pura maldade, ódio, horror…. Exposição deveras contraditória no seu conteudo.
Processo de preservação:
1. Um espécime humano é preservado temporariamente para parar a decomposição;
2. O espécime é dissecado para apresentar sistemas e estruturas específicos;
3. A dissecção é imersa em acetona para evacuar toda a água do corpo;
4. Desidratado, o espécime é colocado num banho de polímero de silicone e selado numa câmara em vácuo;
5. Em vácuo, a acetona sai do corpo em forma de gás e é substituída pelo polímero de silicone até ao mais profundo nível celular;
6. O polímero de silicone endurece com a cura;
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